Hoje, mais do que nunca, eu sei que não há mais porta alguma que me ligue a ele, mas ainda
que houvesse uma porta aberta, eu já não ia mais querer entrar. Tarde demais.
Já sorri querendo chorar, mas já chorei querendo sorrir. Já gritei quando devia ficar em silêncio, e já fiquei em silêncio quando eu devia gritar. Já escrevi coisas que eram para ser ditas, mas já disse coisas que eram melhores serem escritas. Já morri de saudade, mas também já matei a saudade. E de todas essas verdades, a pior de todas é que, eu já disse “eu te amo” quando devia me calar, mas já calei quando devia dizer “eu te amo”.
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